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As marcas Positivo e Digibras venceram o processo de licitação, mas ainda necessitam ser testadas pelo Inmetro até o mês de Abril para aprovação. Os tablets destas marcas custam por volta de R$ 800, mas sairão a preço de custo para o governo, entre R$ 300 a R$ 400, dependendo do tamanho dos aparelhos.
Nos próprios dispositivos estarão disponíveis aplicativos com mais de 60 livros para auxiliar na preparação das aulas. Para que possam dominar o uso dos tablets, os professores irão receber um treinamento específico.
O programa de inclusão tecnológica pretende que os aparelhos sejam utilizados juntamente com a lousa digital, que já facilita a rotina de professores e alunos em diversas escolas do Brasil, mas vêm sendo implantadas principalmente em faculdades e universidades privadas do país.
Fonte: Priscila Martz/ Techtudo - Via O Globo
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